A 2 de agosto de 1948, nasce, na Ilha Terceira, Açores, Carlos Alberto de Menezes Moniz, músico, compositor, maestro e apresentador português.
Em 1969, faz a sua estreia como cantor no programa Zip-Zip da RTP.
Em 1973, participa com o tema Cantiga no X Grande Prémio da Canção, integrado no grupo Improviso do qual fazia igualmente parte Maria do Amparo, Manuel José Soares e Ana Teodósio.
Cria, com Pedro Osório e Samuel, o grupo SARL (Sociedade Artística Recreativa Lusitana). O seu primeiro trabalho, o single De Como a Canção Social Tem Uma Função Capital... Quer Dizer / Funchal, 23 é editado pela Movieplay, em 1974.
Nesse mesmo ano, funda o Grupo Outubro com Maria do Amparo, Pedro Osório, Alfredo Vieira de Sousa e Madalena Leal que editam os álbuns A Cantar Também a Gente se Entende (1976) e Cantigas de ao Pé da Porta (1977).
Em 1979, concorre com Maria do Amparo ao Festival RTP da Canção com as músicas A Outra Banda e Camponês Dos Campos De Água
Em 1981, volta a participar neste Festival da RTP com Olá Rapariga, Olá.
No ano seguinte, concorre novamente ao Festival RTP da Canção com o Grupo SARL, com o tema Quero Ser Feliz Agora.
Em 1983, edita, com Maria do Amparo, o álbum Música Popular Portuguesa.
Em 1986, acompanhado da sua Banda, concorre novamente ao Festival RTP da Canção com a Canção para José da Lata com letra de Álamo de Oliveira.
É o autor, neste mesmo ano, de Uma História ao Fim do Dia, que marcou, na RTP, toda uma geração de crianças que era enviada para a cama com este tema.
Em 1990, representa Portugal no Festival Eurovisão da Canção realizado em Zagreb, como orquestrador e diretor de orquestra da canção Há Sempre Alguém, interpretada por Nucha.
No ano seguinte, volta a representar Portugal como autor e intérprete no Festival Eurovisão da Canção, realizado em Corfu.
Novamente como orquestrador e diretor de orquestra, desloca-se, em 1992, a Malmo, na Suécia, para representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção com o tema Amor de Água Fresca, interpretado por Dina.
Em 1998, estreia no Teatro Maria Vitória, no Parque Mayer, a revista Isto Vai Com Elas na qual assume a direção musical e a coautoria.
Em 1999, lança um disco de Marchas e Passodobles dedicados à sua ilha natal e o disco Clássicos Açorianos. Assume, ainda, no Parque Mayer, a direção musical e a coautoria de duas novas revistas: O Troilaré O Troilará e Tem A Palavra A Revista.
Em 2005 e 2006, assume, no Teatro Maria Vitória, a direção musical e a coautoria de duas novas revistas A Revista É Liiiinda! e Já Viram Isto?!….
Nos últimos anos, para além de participar como orquestrador ou como instrumentista em discos de diversos intérpretes, tem realizado espetáculos em vivo em inúmeros países, nunca esquecendo a música popular açoriana.